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As mães da zika abandonadas no coração do Brasil

As mães da zika abandonadas no coração do Brasil

Finalista Edição 2020

En Brasil, la epidemia del Zika virus empezó en 2015. En aquel año, los doctores registraron 1.799 bebés con deformidades en la región Nordeste, que respondió por más de 70% del total de casos en el país. La “primera ola” empezó en marzo de aquel año y terminó en abril del año siguiente. La “segunda ola”, de noviembre de 2015 a agosto de 2016, se registró más al sur de Brasil. La microcefalia causada por la enfermedad tropical impactó la región Centro-Oeste, sobre todo en febrero de 2016. Apenas en el departamento de Goiás, son 68 casos confirmados de microcefalia causada por el Zika. Sin embargo, el número puede estar subestimado.

Muchas familias intentan, aún hoy, comprobar el diagnóstico de sus hijos como Síndrome Congénita del Zika, como se le dice al conjunto de enfermedades (incluso la microcefalia) de esa generación de bebés. Si las mamás del Nordeste brasileño, que son muchas, ya son históricamente invisibles y tienen que enfrentar muchos problemas, las goianas no tienen datos tan impresionantes para presionar el gobierno brasileño a garantizar sus derechos. Abandonadas por el Estado, dichas mamás buscan ayuda, en un escenario cada vez más complicado, para pagar los costos de crear un niño con incapacidad.

Concepto del jurado

El especial trata un tema que tuvo al mundo en vilo entre 2015 y 2016, pero que más tarde cayó en el olvido: el virus del zika, y pone el foco sobre los niños con síndrome congénito de zika que siguen creciendo y cuyas familias sufren con los problemas para hacerlos parte activa de la sociedad. Las promesas que hicieron a los afectados varias autoridades hace cinco años no se han cumplido.

El trabajo aprovecha todos los recursos narrativos de internet para recordar visualmente el problema, emocionar al lector e informar eficientemente, con datos, relatos humanos e información médica rigurosa.

Equipo periodístico

Tauã Medeiros
Tauã Medeiros

Videomaker / editor

Brasil

Pernambucano, cursou cinema, entre 2013 e 2016, no Centro Universitário Iesb. Desde 2008, atua como editor de vídeo, videomaker e motion design. Já trabalhou na TV Brasília e em diversas produtoras.

Gabriel Foster
Gabriel Foster

Especialista em edição de vídeo e produção musical

Brasil

Especialista em edição de vídeo e produção musical. Cursou cinema e mídias digitais no Centro Universitário Iesb. Venceu o Prêmio Tecliarte 2012 e duas vezes o prêmio Oliva de Cinema Independente.

Rafaela Felicciano
Rafaela Felicciano

Jornalista

Brasil

Formada em jornalismo pela Universidade de Brasília, a repórter fotográfica já atuou nos maiores veículos da capital. Parte da equipe vencedora dos prêmios CNT 2016 e 2017 e MPT 201,7 entre outros.

Igo Estrela

Fotojornalista

Formado em jornalismo e publicidade e propaganda, atua como repórter fotográfico. Cobriu campanhas presidenciais, e seu material já foi publicado nos veículos The Washington Post e The New York Times.

Moisés Amaral
Moisés Amaral

Jornalista

Brasil

Desde 2011 no mercado de comunicação, trabalhou por 2 anos na agência Isobar, atendendo as maiores contas digital do país. Conquistou mais de 5 prêmios internacionais e várias premiações nacionais.

Gui Prímola
Gui Prímola

Publicista / Editor de arte Metrópoles

Brasil

Editor de arte, formado em publicidade pela Universidade de Brasília (UnB). Ganhou sete prêmios de excelência no SND Digital, além de duas medalhas de bronze no Prêmio ÑH.

Olívia Meireles
Olívia Meireles

Jornalista / Editor em Metrópoles

Brasil

Jornalista brasileira, formada pela UniCeub em 2009 e especializada em edição e produção de reportagens multimídia. Editora em Metrópoles por seis anos, onde coordenou equipes vencedoras de 20 prêmios internacionais e 35 nacionais. Venceu o Prêmio Roche 2020 com o projeto “Elas por Elas”. Em 2018 foi nomeada ao Prêmio Gabo na categoria Inovação pela reportagem “As Faces das Chacinas no Cárcere”.

Trabalhou por cinco anos como repórter no Correio Braziliense e dois anos como colunista na Veja Brasília.

Maria Eugênia
Maria Eugênia

Jornalista / Editor chefe Metrópoles

Brasil

Foi editora-chefe do Metrópoles e do Jornal de Brasília. Trabalhou também no Correio Braziliense, na Band News FM, e na Comunicação para a Copa do Mundo 2014, junto ao GDF

Priscilla Borges
Priscilla Borges

Jornalista / Editor executivo Metrópoles

Brasil

Atuou como repórter no Correio Braziliense, foi editora da revista Darcy, repórter do portal iG e coordenou a Assessoria de Comunicação do Inep. Ganhou prêmios na área de Direitos Humanos

Lilian Tahan
Lilian Tahan

Comunicadora social / Diretora executiva Metrópoles

Brasil

Dirige desde setembro de 2015 o site de notícias Metrópoles. Ao longo da carreira, conquistou prestigiados prêmios de jornalismo, como Esso, Embratel, CNT, CNI, AMB, MPT, Engenho

Juliana Contaifer
Juliana Contaifer

Jornalista / Metrópoles

Brasil

Formada na Universidade de Brasília (UnB). Atuou como repórter do Correio Braziliense e atualmente, no Metrópoles. Venceu o Prêmio Bradesco Longevidade, o Prêmio CNT e o Prêmio Synapsis

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