Larón, la lucha por crecer
Larón, la lucha por crecer
Finalista Edição 2015
Más de 100 personas en Ecuador padecen de una rara enfermedad llamada síndrome de Larón que no les permite desarrollar una estatura normal, no crecen más de un metro de altura. El cantón balsas cobija la tercera parte de los casos de Larón registrados en el mundo. Hay un tratamiento que debe tomarse antes de que termine la edad de desarrollo de los infantes; sin embargo, el estado no permite la importación de este medicamento. Los padres de aquellos niños llevan nueve años luchando para acceder al tratamiento, han tenido triunfos legales, pero faltan respuestas y el tiempo se acorta.
Equipo periodístico

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Formado em Comunicação Social e Literatura, com menção honrosa, pela Universidad Católica de Santiago de Guayaquil. Trabalhou em produções audiovisuais independentes, curta metragens e documentários, nos quais foi diretor. Também criou revistas de alta qualidade editorial, como Luz Lateral. Foi professor de comunicação audiovisual e literatura em universidades e colégios. Em 2010 publicou o livro Imaginarios 1 e em 2011 Imaginarios 2, que são utilizados hoje em dia na rede pública escolar.
Foi professor de Educação Artística e Diretor de Arte no reconhecido Liceo Panamericano de Guayaquil, quando recebeu a proposta para se juntar à equipe de Visión 360 como professor. Atualmente é diretor de fotografia.
Além disso, é fundador do Festival Intercolegial de Cinema, cujos curtas foram projetados em várias cidades do Equador e de outros países como Argentina, Chile, Colômbia e Espanha.

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Depois de ter participado de coberturas de alto risco, demonstrou ser uma repórter de guerra. Soube qual profissão iria escolher ainda criança, em sua cidade natal Manta, no Equador. Esteve em Ciudad Juárez junto com um fotógrafo local, perseguindo um grupo de matadores de aluguel que fugiam da Polícia Federal mexicana.
Caminhou sobre um campo minado na cordilheira do Condor e sobre os escombros das cidades devastadas pelo terremoto no Haiti. Durante a tentativa de golpe no Equador, conhecida como 30S, permaneceu dentro do hospital resistindo às ameaças que os insurgentes lhe faziam.
Em 2010 estudou na Espanha como bolsista do prestigioso Programa Balboa para jornalistas jovens. Nesse país, trabalhou para o canal de televisão Telemadrid. Na sua volta ao Equador, foi chamada a fazer parte do jornal Ecuavisa, onde demonstrou sua habilidade como investigadora.