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El Salvador: escaso remedio al que se aferran hondureños y guatemaltecos

El Salvador: escaso remedio al que se aferran hondureños y guatemaltecos

Mencion de honor Edição 2019

Entre 2013 y 2017, los hospitales públicos de El Salvador atendieron a 91 mil extranjeros, de los cuales el 97 por ciento son guatemaltecos y hondureños.

Esta historia demuestra que aunque la salud es un derecho universal no siempre se tiene acceso. Los datos muestran que el éxodo de personas de Guatemala y Honduras no es espontáneo: salen de forma sistemática, empujados por una urgencia de alivio que sus países no reconocen y tampoco satisfacen.

Esta pieza es un buen trabajo conjunto que involucra a periodistas de Guatemala, El Salvador y Honduras con el fin de visibilizar un drama sanitario antiguo, valiéndose de nuevos elementos en un contexto donde la violencia, el desplazamiento y las fallas gubernamentales marcan las agendas mediáticas de esos países.

Concepto del jurado

Esta pieza es un buen trabajo conjunto que involucra a periodistas de Guatemala, El Salvador y Honduras. El jurado destaca este ejercicio colaborativo para visibilizar un drama sanitario antiguo valiéndose de nuevos elementos en un contexto donde la violencia, el desplazamiento y las fallas gubernamentales marcan las agendas mediáticas de esos países.

Equipo periodístico

Glenda Girón
Glenda Girón

Jornalista / La Prensa Gráfica

El Salvador

Jornalista com 20 anos de experiência. Desde 2009 é editora na La Prensa Gráfica. Em 2022 ganhou o prêmio nacional Europa Cooper, em imprensa escrita, e recebeu menção em podcast. Em 2021 foi nomeada ao Prêmio Gabo e seu trabalho ‘Comunidades intoxicadas’ foi escolhido como uma das 10 melhores coberturas jornalísticas da América Latina.

Editou e coordenou o trabalho que, em 2020, ganhou o Prêmio de Excelência Jornalística da Sociedad Interamericana de Prensa na categoria Jornalismo de Profundidade. Em 2019 foi bolsista da Bertha Foundation, com sede no Reino Unido; prêmio Lorenzo Natali, entregue pela União Europeia, e menção honrosa no Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde. É, desde 2017, membro destacada da comunidade CONNECTAS. Seus trabalhos foram publicados em Plaza Pública, da Guatemala; El Espectador, da Colômbia; blog latinoamericano Nueva Sociedad; El Diario.es, da Espanha, entre outros.

Wendy Funes
Wendy Funes

Honduras

Júri da Unesco de 2019 a 2021 para o Prêmio Guillermo Cano World Press, vencedor do Prêmio Liberdade de Expressão na categoria Jornalismo da organização londrina Index on Censorship (2018), bolsista do IWMF. Desde 2008, tem promovido com insistência o direito de acesso à informação através da realização de pedidos diários de informação pública num sistema blindado pela opacidade com uma Lei do Segredo Oficial e com 32 declarações de reserva em instituições estatais. Em 2017, cansada da censura e da falta de vontade de promover o jornalismo investigativo, que vivenciou em várias redações, decidiu fundar a Investigative Reporters.

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